terça-feira, 5 de janeiro de 2010

Eu também tenho um sonho...



Eu tenho um sonho no qual um dia a igreja de Cristo despertará e vivera o verdadeiro significado do discipulado de Cristo... que todos fomos comprados pelo mesmo sangue...

Eu tenho um sonho de que algum dia, em todas as igrejas históricas e em todos os congressos “alternativos”, nos e os filhos de nossa pregação e eles e seus filhos se sentarão juntos a mesa da unidade. Este é o sonho do Mestre...

Eu tenho um sonho! Com esta fé, eu me curvo e oro. Com esta fé, arrancaremos da montanha do coração o preconceito. Com esta fé, poderemos trabalhar juntos, orar juntos, nos amarmos, ir juntos a prisão, certos de que um dia seremos livres...

Quando deixarmos o sino da tolerância e do amor tocar em qualquer comunidade cristã, de qualquer discípulo, neste dia estaremos prontos para ganhar o mundo. Todos os filhos de Deus, brancos ou negros, tradicionais ou pentecostais, históricos ou coevos, estarão prontos para dar as mãos e cantar aquele velho hino dos escravos:

“Finalmente livres!
Finalmente livres!
Graças ao Deus Todo Poderoso
Por que somos finalmente unidos.”
Adaptação do discurso “I HAVE A DREAM” (Eu tenho um sonho) do Pr. Martin Luther King de 28 de Agosto de 1963 no Memorial Lincoln, em Washington
Por Hibrido
TRECHO DO DISCURSO ORIGINAL

Eu tenho um sonho


Eu tenho um sonho no qual um dia esta nação se erguerá e viverá o verdadeiro significado do seu credo... que todos os homens são criados iguais...

Eu tenho um sonho de que algum dia, nas colinas vermelhas da Geórgia, os filhos dos escravos e os filhos dos senhores de escravos se sentarão juntos a mesa da fraternidade. Esta é a nossa esperança...

Eu tenho um sonho! Com esta fé, eu volto para o Sul. Com esta fé, arrancaremos da montanha da angustia um pedaço da esperança. Com esta fé, poderemos trabalhar juntos, orar juntos, ir juntos a prisão, certos de que um dia seremos livres...

Quando deixarmos o sino da liberdade tocar em qualquer vilarejo ou aldeia de qualquer estado, de qualquer cidade, neste dia estaremos prontos para nos erguer. Todos os filhos de Deus, brancos ou negros, judeus ou gentios, protestantes ou católicos, estarão prontos para dar as mãos e cantar aquele velho hino dos escravos:

“Finalmente livres!
Finalmente livres!
Graças ao Deus Todo Poderoso,
Nós somos finalmente livres.”

Nenhum comentário:

Postar um comentário